Indicadores sugerem melhora da economia no segundo semestre.
A grande incerteza é o cenário externo com a proximidade das eleições na Grécia, que poder comprometer as perspectivas de crescimento para o ano. “Hoje, dado o cenário mundial, o crescimento será menor que 3%. Mas ainda há esperança de que a situação se estabilize e possamos ir além”, afirma Rodrigo Zeidan, professor de economia e finanças da Fundação Dom Cabral (FDC). “Não é impossível”, diz o economista.
Por ora, a indústria de embalagens, tradicional termômetro da atividade da indústria, espera a compensação das vendas fracas no primeiro trimestre nos meses que estão por vir. No acumulado de janeiro a março, houve queda de 0,3%, em parte devido a efeitos sazonais, diz Luciana Pellegrino, diretora da Associação Brasileira de Embalagem (Abre). Mas para o segundo trimestre, a expectativa já era de alta de 0,8% sobre o mesmo período de 2011 e, para os dois últimos, de 2,1% e 3,8%.
Nenhum comentário