Dow abre discussão sobre soluções de embalagem com toda a cadeia
A divisão de Plásticos de Performance da Dow acaba apresentar para clientes e parceiros novas soluções para embalagens flexíveis, com destaque para os setores de alimentos, cuidados pessoas, unitização e higiene.
Numa nova proposta de discussão, a empresa reuniu os convidados em um Seminário Técnico para debater as melhores aplicações e produtos para cada etapa da cadeia. “Para desenvolver soluções que funcionam, queremos unir às nossas tecnologias a expertise do convertedor, que é especialista em produzir o melhor filme, e do brand owner, que conhece as necessidades do consumidor”, explica Axel Labourt, diretor de vendas da Dow para o Brasil.
Um painel com especialistas das áreas de embalagens, produtos higiênicos, varejo e logística abriu o evento. Bruno Pereira, gerente de soluções para embalagem da área de Plásticos de Performance para América Latina da Dow; Wilson Palhares, diretor da Bloco de Comunicação, que edita a revista Embalagem e Marca; Carlos Richer, consultor de benchmarking de desempenho de fraldas; Ricardo Pastore, professor e coordenador do Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo da Escola Superior de Propaganda e Marketing; e Marco Aurelio Prometti, responsável pela cadeia de suprimentos de perecíveis e regional centro oeste do Grupo Pão de Açúcar conduziram a discussão sobre as tendências no abastecimento de alimentos, o crescimento do consumo de fraldas descartáveis, sustentabilidade na cadeia, oportunidades e desafios. “A indústria consumidora espera por soluções inovadoras. Com a embalagem podemos trazer uma alternativa como a portabilidade de uma fruta, por exemplo, e as marcas poderão oferecer para seus clientes uma nova forma de consumir o produto, atendendo às demandas de praticidade, saudabilidade, barreira e melhor shelf life. É importante conversarmos para saber como trabalhar de forma integrada”, afirma Bruno Pereira.
Com a troca de informações, durante o evento pode-se observar que o comportamento do consumidor está mudando também no setor de higiene para produtos absorventes, como fraldas e absorventes feminino. “O crescimento e envelhecimento da população, aliados à elevação do poder econômico e baixa penetração destes produtos no Brasil vem contribuindo para a busca de soluções diferenciadas para atender aos novos e usuais consumidores, o que revela para a companhia um mercado com muito potencial de crescimento”, detalha Letícia Jansen, diretora de marketing de Higiene e Medicina da Dow.
Entre as soluções apresentadas durante o seminário, a resina de fibra ASPUNTM para a fabricação de não-tecido mono spun bond foi um dos destaques da área de Higiene, apresentado por Thomas Allgeuer, cientista sênior da Dow. O não-tecido produzido com ASPUN confere uma suavidade excepcional comparada à tecnologia ofertada atualmente, o que se traduz em maior conforto, maciez e extensibilidade para produtos absorventes.
Entre as soluções inovadoras na área de embalagens para alimentos a Dow apresentou: filmes que combinam rigidez e transparência, que são uma nova alternativa para substituir filmes de PP e BOPP; e estruturas 100% polietileno para termoformagem flexível, que possibilitam o crescimento desse tipo de embalagem em diversos mercados. Para oferecer embalagens ainda mais leves, o destaque foi a tecnologia de Microfoaming (microespumado) que possibilita filmes com mesma espessura e menor peso, gerando mínimos impactos em propriedades mecânicas. Outra solução patenteada pela Dow ressaltada no evento foi o Stand Up Pouch 100% Polietileno (PE) e para finalizar os destaques da área de embalagens para alimentos foram mostrados os conceitos para melhorar o controle na variação de CoF (Coeficiente de Fricção).
A unitização foi o tema que fechou o evento, compilando as necessidades e oportunidades de todos os setores. “É preciso trabalhar de forma correta e eficiente para se atingir o melhor resultado. Cargas mal paletizadas causam prejuízos enormes. A Dow oferece a resina adequada para cada aplicação, mas não adianta ter o melhor filme se ele não for bem aplicado na paletização. Por isso, é fundamental a orientação e a cooperação entre toda a cadeia de valor”, resume Eduardo Ruiz, técnico especialista para Plásticos de Performance do Dow.
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